A indústria farmacêutica é fundamental para trazer mais saúde e bem-estar aos brasileiros, movimenta mais de R$ 150 bilhões por ano no país e segue crescendo, impulsionada pelo envelhecimento da população, pelo aumento de doenças crônicas e pelos avanços em biotecnologia e novos medicamentos.
No entanto, com base no panorama elaborado pela consultoria Falconi no estudo Termômetro do Setor Farmacêutico, foram identificados oito desafios da indústria farmacêutica em 2024 que continuam afetando os laboratórios farmacêuticos em 2025, você vai se surpreender com a facilidade para superá-los.
Onde estão os maiores desafios da indústria farmacêutica brasileira?
O estudo Termômetro do Setor Farmacêutico entrevistou mais de 300 profissionais da indústria farmacêutica brasileira em cargos técnicos e de gestão, a fim de entender os principais gargalos enfrentados pelos laboratórios farmacêuticos.
A seguir, listamos os principais gargalos apontados e o que eles significam, na prática, para os laboratórios:mas até a liberação de lotes prontos para distribuição.3 Benefícios reais do BS1 para o seu laboratório farmacêutico.
1. Controle de estoque em laboratório e gestão da demanda (22%)
Esse foi o principal ponto crítico. Muitos laboratórios enfrentam dificuldades para manter o controle de estoque em laboratório, de insumos, reagentes e padrões analíticos, em dia, gerando desperdício de material, atrasos em cronogramas, riscos a auditorias e à conformidade regulatória laboratórios. Além disso, podem comprometer toda a cadeia de produção analítica.
2. Planejamento estratégico × execução operacional (13%)
Outro dado preocupante mostra que 13 % dos entrevistados relataram dificuldades para conectar o planejamento estratégico à operação diária do laboratório. Decisões da liderança nem sempre se traduzem em melhorias reais, pois se baseiam numa visão limitada do processo, assim, o laboratório perde eficiência e o dia a dia vira um “modo sobrevivência”, apagando incêndios em vez de construir melhorias sustentáveis.
3. Cultura organizacional e disciplina na execução (11% e 9%)
O estudo indicou que 11 % das empresas têm dificuldade em consolidar uma cultura organizacional sólida, enquanto 9 % enfrentam falhas recorrentes na disciplina de execução. Sem cultura forte, processos não se sustentam, já a falta de disciplina operacional cria gargalos constantes, retrabalhos e inconsistências em análises críticas.
(Os demais desafios mapeados pelo relatório, gestão de pessoas, investimentos em tecnologia, precisão analítica, integração de dados e pressão competitiva, reforçam essas três grandes dores centrais.)
Por que os desafios da indústria farmacêutica continuam se repetindo?
Esses dados mostram que os maiores desafios, e os problemas em laboratórios de P&D, não estão na equipe, mas numa gestão laboratorial descentralizada, dependente de processos manuais e das limitações da gestão por planilhas e papel.
Quando a gestão laboratorial depende de planilhas ou anotações avulsas, os dados simplesmente não se comunicam.
Exemplo comum: o controle de estoque em laboratório é feito em inventários impressos ou planilhas, já a gestão de demandas, tudo que precisa ser entregue aos clientes ou desenvolvido internamente, fica em outra planilha, num segundo sistema ou até num caderno. As informações não se cruzam. Sem integração, o laboratório perde controle, previsibilidade e dinheiro.
Outro exemplo está no descolamento entre o planejamento estratégico e a execução operacional. O gestor decide com base em achismos ou percepções pontuais, resolve-se o sintoma, não a causa. Com visão fragmentada, decisões operacionais deixam de ser estratégicas e se tornam apenas reativas.
E há ainda os desafios de cultura e disciplina. Uma gestão laboratorial sem processos bem definidos gera retrabalho, erros humanos recorrentes e dificuldade em padronizar a operação. Falta clareza sobre quem faz o quê, quando e como, consequência direta da ausência de integração e de automação laboratorial.
A verdade é que nenhum laboratório, complexo ou em crescimento, consegue operar com excelência se continuar refém das limitações da gestão por planilhas. É impossível construir uma cultura de melhoria contínua, eficiência operacional e organização sólida sem visão unificada e centralizada, do controle de insumos até a entrega dos resultados ao cliente.
Como superar os desafios da indústria farmacêutica com gestão laboratorial automatizada e integrada
Planilhas, papéis e sistemas desconectados dificultam a rastreabilidade, geram retrabalho e minam a eficiência.
A boa notícia é que, com investimento em tecnologia para laboratórios, como o BS1 da BoerSoft, esses gargalos transformam-se em oportunidades: rastreabilidade, integração de dados e gestão laboratorial em tempo real.
A BoerSoft entende esse cenário e desenvolveu o BS1, um sistema LIMS modular que centraliza toda a rotina, do controle de amostras ao estudo de estabilidade, da gestão de reagentes aos indicadores gerenciais. É mais do que digitalização, é a transformação da operação técnica e administrativa em um fluxo integrado, rastreável e inteligente, ancorado na automação laboratorial.
Para laboratórios que querem crescer com consistência, transparência e total preparo para auditorias, o BS1 é o próximo passo. Resolver os desafios apontados pelo estudo requer mais que esforço humano ou reuniões pontuais, exige uma base tecnológica sólida que permita visualizar todo o ecossistema laboratorial e tomar decisões embasadas, rápidas e certeiras.
Se a sua equipe também enfrenta esses desafios, o BS1 pode ser a ponte entre a realidade atual e o laboratório que você deseja liderar.
Fale com a BoerSoft e agende uma demonstração do sistema LIMS modular para laboratórios.